A questão não é rogar a um deus perdão, mas a si mesmo. E não perca seu tempo olhando aonde todos foram, passe as horas observando onde você ficou e tentando descobrir porque você não foi. Às vezes vale mais a pena ficar parado que ir ao lugar errado só porque a maioria foi. Não vá com os outros, deixe os outros virem com você, esteja aberto para o novo, mas não passe um cadeado no velho.È nele que você encontra os erros e o aprendizado e que está 70% do seu eu, os outros 27% estão no amanhã e os 3% você nunca atingirá, para que assim não desista.Faça de tudo que for vermelho em sua vida, algo verde.Siga em frente, arrisque mais, confie mais em você e em algumas pessoas, mas não em todas, o ser humano é bicho nojento.Acredite mais em um sorriso, mesmo que amarelo, do que em uma lágrima, algumas são de crocodilo.Permita-se.
É hora de parar de olhar para a montanha e começar a subir, faça isso cantando. ”Quanto maior a montanha maior a queda?”, quem inventou esse ditado deve ter caído de um batente e desistiu de primeira. De brincar com fogo, só para saber se queima mesmo ou se faz xixi na cama, como sua avó tantas vezes afirmou na época de São João.É tempo de fazer do vermelho um verde.
É tempo de chutar latinhas de cerveja enquanto anda num sol escaldante e não sentar no lugar preferencial do ônibus e baixar os olhos quando quem tem o direito de usufruir da cadeira sobe nele.Tome um porre na segunda-feira e na teça ao acordar cedo jure que nunca mais vai beber até chegar o convite do sábado.Brinde a solidão mas não esquece dos amigos.Diga que ama, principalmente nos momentos que mais se sentir magoada.Seja simplesmente daltônico.
